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Infância e Sistema de Justiça: Como Proteger sem Revitimizar



O sistema de Justiça, quando acionado para proteger uma criança, pode paradoxalmente acabar gerando novas formas de sofrimento. Exposição repetida do relato, linguagem jurídica inacessível, ambientes formais e frios, falta de preparação das equipes: tudo isso pode levar à chamada revitimização.


Evitar que isso aconteça é um dever de todos os profissionais envolvidos. A psicologia jurídica tem um papel central nesse processo, atuando como ponte entre os aspectos legais e as necessidades emocionais da criança. Uma escuta adequada, o uso de linguagem acessível, o respeito ao tempo da criança e a atuação integrada com a rede de proteção são medidas que podem fazer toda a diferença.


O objetivo não deve ser apenas obter informações, mas garantir que a criança se sinta segura, respeitada e ouvida. A proteção real se constrói com escuta, cuidado e compromisso coletivo com os direitos da infância

 
 
 

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